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segunda-feira, 14 de dezembro de 2009

Meu Ultimo Poema

Sim, vocês leram corretamente... Este que postarei aqui é um poema completo feito por mim... Realmente aquilo que eu tinha que não me deixava terminar meus poemas não era uma maldição... Era só falta de inspiração...
Então, esse poema é na minha opinião o melhor poema que ja fiz (dãã... é o unico completo...), mas ele é ainda mais importante porque ele foi a ultima coisa que escrevi quando ainda estava na minha fase Ultra-romântica... (quem não sabe oque é ultra-romantismo por favor vai ler Byron, Shelley ou Álvarez de Azevedo...)
Então vamos lá...
Acho que todos que lerem esse poema e forem um pouco espertos (Vitão, vc se ferrou nessa cara...) ou me conhecerem be vão ligar os pontos e vão adivinhar que esse é um poema sobre uma parte da minha vida e rirão um pouco relembrando algumas coisas que passei nesse período...
Agora acho que devopedir desculpas à garota alvo antecipado, pois acho que ela não vai gostar nem um pouco deste poema...
Então se você ficar muito puta me desculpe, e também que fique bem claro, nunca foi minha intenção mostrar esse poema a você...
So como já estou até com raiva de tanta enrolação, let's go!

Éramos amigos

-

Éramos amigos,

então eu fugi

sai do seu mundo

para longe eu corri.

-

E depois de um tempo

resolvi voltar

foi então que aprendi

aprendi a amar.

-

Amei e amei.

Mas amei em segredo.

Sair do platonismo

era meu maior medo.

-

E quando meu amor

resolvi revelar

você fugiu rápido

não quis me amar.

-

Éramos amigos,

e isso aconteceu

mas, no final de tudo,

a amizade prevaleceu.

-

Você gostava de outro

não podia mais negar.

Mas ele, por sua vez,

queria um peixe pescar.

-

Com o peixe dançando

e o pescador fora da jogada

você então resolveu,

resolveu que me amava.

-

E por “cinco dias” então

eu e você namoramos

mas pela minha timidez

nós nunca ficamos.

-

Éramos amigos,

e começamos a namorar

mas pela minha timidez

você resolveu terminar.

-

Três dias se passaram.

Você resolveu voltar...

Foi então que com um beijo

voltamos a namorar.

-

E então aconteceu,

foi pior desta vez,

terminamos denovo

pela minha timidez.

-

Mas uma coisa percebi,

não fui eu que errei...

Pois você nunca me amou,

e isso, isso eu sei.

-

Éramos amigos,

fomos namorados,

mas erramos tanto

que acabamos separados.

-

Veio então a Mini-onu

mais cinco dias de pavor,

acabei te esfaqueando

esqueci de tua dor.

-

E o pior de tudo,

te machuquei sem querer

pois de tão idiota que sou

não consegui perceber.

-

Depois de um mês

você me perdoou,

mas a minha facada,

temo que não regenerou.

-

Éramos amigos,

tentamos namorar

e agora assisto impotente

à nossa amizade acabar.
-
Bom, eu sei que ficou megaultrahipersupergay mas eu achei ele um obra prima, então se vocês não gostarem, não tô nem ai U.U
hueheuehuehueheuheuehueheuh
E Vitão, qualquer coisa que você não conseguir ligar entre esse poema e minha vida me fale que eu desenharei pra você... heuheuehueheuheuehuehueheuheuehuehue
Agora vou terminar este post, e realmente espero que vocês gostem do poema, mas se não gostarem...
Tô nem ai... heuheuehueh
Bye
BY:Andvari "de Azevedo"
hueheuehuehueheuehuehueheuheuheu

quinta-feira, 26 de novembro de 2009

Percy Bysshe Shelley

Nossa 21 dias sem post...
Desculpa ae pessoal... A escola tá foda agora (mentira eu nem ligo pra ela)... heuehuehueheuheu
Mas agora é sério... Eu tive uma pequene crise emo nesse periodo e fiquei um pouco mals aqui em casa... Mas agora eu tô de volta o/



Bem, eu vi que já falei das bandas de folk metal que eu mais escuto... Então resolvi dessa vez falar sobre um dos poetas ultra-românticos mais fodas da história o Percy Shelley.


So let's go!



Percy Bysshe Shelley
Biografia:
Shelley, descendente de uma rica família da aristocracia rural inglesa, teve uma vida anticonformista e rebelde desde a juventude.

Aos 19 anos, foi expulso da Universidade de Oxford por ter escrito um panfleto intitulado "A necessidade do ateísmo" (The necessity of Atheism). Nesse mesmo ano casou-se com Harriet Westbrook, e posteriormente conheceu o pensador William Godwin, precursor do anarquismo na Inglaterra e que iria influenciar Shelley fortemente.

Em 1813, com "Rainha Mab" (Queen Mab), atacou os males da humanidade: comércio, guerra, monarquia, igreja, casamento, consumo de carne.

Em 1814, deixou a esposa e foi viver com a filha de Godwin, Mary Shelley, a mesma mulher que mais tarde escreveria aquela que se tornou uma das mais intrigantes novelas da literatura moderna, Frankenstein. Em 1816 sua primeira esposa se suicida, e os tribunais lhe negam a custódia dos dois filhos. Os dois, Percy e Mary Shelley, foram morar em Pisa, a partir de 1820.

Shelley também foi companheiro de noitadas no vinho e nas discussões filosóficas, de Lord Byron, o poeta que praticamente começou com o Ultra-Romantismo na Inglaterra e no resto do mundo.

Shelley foi desprezado na era vitoriana pelas suas idéias libertárias. Morreu aos 29 anos, na Itália, numa tempestade com seu barco Ariel, no golfo de Spezia, perto de Livorno, após ter ido visitar Byron e Hunt.

Frases Famosas:
"As almas se encontram nos lábios dos enamorados."
"Não tema o futuro, não lamente o passado."
"Primeiro, morrem nossos prazeres; depois, nossas esperanças; depois nossos temores. E, então, nossa dívida vence: O pó reivindica o pó, e morremos por nossa vez."
"Certo prazer existente na tristeza é mais doce do que o prazer do prazer."
"A poesia é um espelho que torna bonito aquilo que é distorcido."
"Deus é uma hipótese, e, como tal, depende de prova: o ônus da prova cabe ao teísta".
"Por tudo o que é sagrado em nossas esperanças pela humanidade, conclamo aqueles que desejam o bem-estar da humanidade e amam a verdade a examinarem, sem preconceito, os ensinamentos do vegetarianismo."
E agora vou terminar o post com um dos melhores poemas dele, na minha opinião:
Ode ao Vento Oeste

Ó selvagem vento oeste, o sopro mesmo do outono
_
Alma selvagem que te moves por todo o espaço
Ó destruidor e vivificador, escuta, ó escuta!
Ó irresistível! – Se ao menos
Eu pudesse voltar a ser o que era em minha infância,
_
Companheiro de tua vagabundagem através do espaço,
Quando ultrapassar tua rapidez celeste
Quase nem parecia loucura, nunca eu me teria debatido,
_
Nunca eu te teria suplicado, como faço em minha aflição,
Ó! levanta-me como uma vaga, como uma folha, como uma nuvem.
Abato-me sob os espinhos da vida! Sangro!
_
O peso excessivo das horas paralisou, vergou
Um ser que a ti se assemelhava demais, indomável, rápido e altivo.
Faze de mim tua lira, faze-me cantar como a floresta!
E ainda que minhas folhas caiam como caem as tuas!
O tumulto de tuas poderosas harmonias
Fará sair de mim, como dela, uma música profunda, outonal.
Doce embora tão triste. Alma ardente,
Sê a minha alma!
Bom por hoje é só pessoal... xD
by: Andvari

segunda-feira, 19 de outubro de 2009

Desisto de fazer poemas...

E ae pessoal, blz??
Pois é... o post de hoje vai ser sobre poemas e minha capacidade única de nunca conseguir termina-los...
É foda, ainda mais pra mim que convivo com pessoas que escrevem tão bem e leio muito, ser tão ruim em fazer poemas, já tentei de todos os jeitos e maneiras. Eu até começo eles bem...
Mas sempre acabo ou perdendo a inspiração no meio, ou então mudando totalmente o rumo do poema, ou então simplismente paro de fazer do nada...

Tô começando a pensar que é outra maldição... Tipo a que me impede de ser muito amigo de uma mulher, ou então a que me faz sempre escolher o maior caminho para chegar em algum lugar (é serio, eu dificilmente me perco, mas sempre chego atrasado...) ou até a que me impele a saber muito sobre rpgs underground mas não ter nenhum amigo que anime de jogar comigo ou dinheiro para comprar os livros...
Se eu estiver certo então eu posso contar 4 maldições... Cara isso me garantiria pelomenos uns 10 pontos extras em 3D&T já dava para ter pego a raça "Meio-dragão", pq eu não consigo cospir fogo???
heuehuehueheuheuheueh

Mas voltando aos poemas...
Tipo eu posso estar com tempo de sobra, inspirado pacas que mesmo assim não vou conseguir termina-los...
Vou até postar uns esboços que fiz para vcs terem uma prova da minha maldição... heuehuehueheuheueueh

Esboço n°1:
Esse até ta meio acabado, mas mesmo assim eu não consigo perceber nada nele... Pra mim ainda falta alguma coisa...
O nome dele ia ser "Pensando em você" e eu não fiz ele para ninguem em especial... Eu só me empolguei com uma música do Mägo de Oz chamada "Pensando em ti" e comecei a escrever...
Nesta noite escura,
fico só a querer.
O tempo todo pensando,
pensando em você.
Então eu olho a janela
pensando em que vou fazer,
pensando e pensando,
pensando em você.
Nesta noite sombria,
eu me pergunto
você irá me querer??
Esboço n°2:
Esse realmente está acabado ^^
Mas eu não gostei muito dele não, acho que falta algo, um toque mais épico...
Ele se chama "Canção de Batalha" e foi feito enquanto eu pensava em uma campanha de D&D em que eu iria criar um bardo...
Vamos, vamos todos,
agora é a hora.
Vamos descer os morros
juntos e sem demora.
Pela terra onde crescemos
aqui onde tivemos paz,
pelo amor e pela glória,
pelas almas de nossos pais!
Lutemos então agora
contra as hordas do mal.
Esses que ousam atacar
a nossa terra natal!
Esboço n°3:
Esse realmente foi um furacão mental...
Comecei pensando em uma coisa e fui mudando tanto de pensamento que até parei de escrever...
Inclusive acho que tinha até prometido mostrar ele pra Mari quando eu acabasse, mas esse realmente não tem salvação mais... heuheuehueheuheuheu
Eu fiz ele em um dia que eu estava meio noiado e comecei a pensar em uma amiga minha do Cefet que era muito amiga minha e de quem eu gostava muito, mas que nem olha mais pra mim por causa de coisas que aconteceram em uma das que eu posso chamar de uma das piores semanas da minha vida (olha minha maldição atacando heuehueheuheu)...
Aquela semana foi foda, ela começou mais ou menos, mas depois de uma sucessão de desastres e cagadas elas se demonstrou um extremo desastre...
Esse esboço ainda não tem nome, então se alguem quizer dar um nome a ele agradeceria ^^
Eu preciso de alguem
para me ajudar,
me tirar dessa vida
e me restaurar.
Eu preciso de alguem
para me apoiar,
um ombro amigo
com quem possa contar.
Mas uma coisa eu sei,
não vou mais te amar
pois do que aconteceu
eu vou sempre lembrar.
Agora estou com medo...
Mas não posso chorar.
O que farei então?
Devo acordar?
Esqueça,
isso não farei.
Pois se das trevas eu vim,
para as trevas irei.
No que eu estava pensando?
Ajuda? Não, eu não preciso.
O que quero mesmo,
é ser seu amigo.
Mas como disse antes,
das trevas eu sou.
E essa idéia
não foi você quem criou.
Até acho que você
não vai me reconhecer.
Pois aquele garoto,
a muito deixei de ser.
Esboço n°4:
Esse é toscamente baseado em uma música do Elvenking e pode parecer mas ele não está incompleto, ele que é pequeno e estranho mesmo...
Mas mesmo assim acho que podia ter escrito mais e melhor...
Ele também não tem nome, então se alguem quizer inventar um...
heuehuehuehu
O tempo acaba para eu ir
meus últimos instantes de inverno.
O meu medo já se foi,
A tempestade acabou.
E a foice desse outra vez...
Terá sido para mim?
Bom por isso é hoje pessoal o/
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Até mais ^^
by: Andvari

quinta-feira, 27 de agosto de 2009

Poema da Noite

Acho que vcs perceberam que eu a Mari não postamos nada ja tem um tempo né??
pois é essa semana foi complicada... cheio de trabalhos escolares e a Mari coitada ainda ficou de castigo e está sem pc... por isso eu pedi pra ela me passar o post que ela ia fazer para eu posta-lo para ela... E não é que ela mandou um poema?? pra quem gosta de poesias mais macabras está ai um poema by Mari ^^



Poema da Noite


Veja a noite.
Céu escuro.
Luar de açoite.
Tão noturno.
Veja uma estrela!
Que pena que está morrendo.
Quem se importa,
O que chora é o vento.
Para que você chora?
Do que derrama lagrimas?
A morte as adora
E coleciona as suas.
Não se preocupe
Por ter sangue nas mãos.
O problema é não ter
E fingir ter um coração
Oh! Não tenha medo
A risada sadica
Vem de seu peito.
Não está aliviada?
O que bate no peito
Causa apenas dor.
Não merece respeito
Deixe que fique seco.
Doce sangue,
O que o derrama é meu amante
Lamina fria, agradeço.
Sinto agora
Foi embora um peso.
Estou melhor que morta
Ah, meu paraiso!
Morto e seco.
Nada mais que isso:
Um belo deserto.
Sinta o perfume.
De flores?
Suas palavras você engula!
O que eu faria com essas plantas podres?
O doce aroma é dos ossos.
São pequenos fragmentos,
Dos grandes destroços
De um acidente barulhento.
Uma mancha de vinho
Da queda de uma taça?
Não. Um espinho
No formato de uma faca.
Do inicio de uma escada,
Me encarando até o fim.
De bruços termina parada,
Mas seu olhar ainda em mim.
Durma, minha querida.
Te vejo em outra vida!


E para completar eu ainda digo uma coisa... A Mari ta merecendo o posto de Edgar Allan Poe da sala ^^ (será que eu mereço o meu de P. B. Shelley?? não, acho que não hueheuheuehueheu)

post by : Andvari
poema Marilhia: by

ps1: se eu não por a assinatura dela do jeito dela eu apanho heuheuheuheuehuehue
ps2: desisto de tentar alinhar as estrofes... toda vez que eu posto o blog separa o espaço entre as estrofes automáticamente...
ps3: odeio usar ps