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terça-feira, 15 de setembro de 2009

Grimmis mangá o/



Se nunca ninguem leu não sabe o que está perdendo, otakus e otomes \o/




Na primeira edição lançada o mangaka Kei Ishiyama mostrou versoes realmente originais de historia de nossa infancia:


Chapeuzinho Vermelho


Rapunzel


João e Maria


Os doze caçadores


E os dois irmãos


não tire conclusoes precipitadas antes de ler, eu mesma criei espectativas sobre as historias e a cada pagina eu tive uma surpresa cada vez mais bizarra 0.0


Alem do traço ser fantastico e maravilindo o roteiro é muito bem planejado U.U




Na segunda edição as historia ainda são tratadadas de maneira original


O gato de botas


Branca de neve


O rei e o sapo


A dama e o leão (bela e a fera como preferirem)


os personagens são muito bem bolados na questão de personalidade e a historia toma um rumo, na minha opinião, mais interessante que a original.


é claro que tem uma viajem muito bizarras, mas se não houvesse não seria mangá xDD




Mari :by

segunda-feira, 31 de agosto de 2009

O Jovem Adormecido

Como a Mari ainda está de castigo, vou fazer mais um post por ela... e que post trabalhoso viu... eu falei que ia ser legal se ela fizesse um conto tipo o meu "Chapeuzinho Preto" http://sanidade0.blogspot.com/2009/08/chapeuzinho-preto.html (pra quem não leu ainda...), e parece que ela se empougou, me apresentou 5 paginas de caderno completas. Mas o importante é que o conto ficou foda e que mais uma vez ela me superou em uma redação ^^ (novidade... todos me superam mesmo hueheuheu).
Então está ai o conto:
O Jovem Adormecido
Em um castelo elegante viviam um jovem rei, que acabara de receber o trono, e sua amada esposa. A coroa veio ao jovem junto com muitas responsabilidades. O seu pai morrera tentando destruir um feiticeiro que ameaçava a paz de seu reino.
Sem hesitar o jovem tomou a responsabilidade de expulsar o mal que ameaçava a sua vida e a de sua amada. Refletia sobre a sua missão ao mesmo tempo em que acariciava o rosto adormecido de sua dama.
Levantou-se da cama. Amarrou suas madeixas castanhas em um nó frouxo e foi para a sacada. Olhou o sol escalando as montanhas para se exibir no horizonte. Suspirou.
- Lerkil? - chamou a voz de sua amada
- Estava acordada Tarmis? – perguntou Lerkil virando-se a ele.
- Em que pensas, meu rei? Aparenta estar tenso!
Sem responde-la o jovem se virou. Seus fios longos acabavam na altura de seu cotovelo e dançavam no ritmo da brisa noturna. A moça pôs-se ao lado dele deixando seus negros fios estendidos até seus ombros soltos ao vento. Tocou a bochecha de Lerkil com seus lábios e sussurrou um incentivo para que ele estivesse certo de sua confiança.
Retirou-se para dentro do quarto, deixando Tarmis na sacada. Vestiu-se adequadamente para uma jornada perigosa:
- Initul – gritou para que seu ajudante visse ao seu encontro. Um homem miúdo de cabelos mal cuidados curvou-se diante dele – pegue minha espada e o resto de minha armadura. – o homem se demorou fazendo mais uma reverência – ande logo seu inútil!
Na saída do castelo seu cavalo e um pônei estavam sendo segurados pelas rédeas por Initul.
O jovem rei subiu em seu cavalo, seu acompanhante levava em seu pônei a armadura e a arma. Partiram quando o sol ainda se espreguiçava no céu.
Ao meio dia já estavam à porta da gruta onde o inimigo se escondia. Os animais estavam exaustos por correrem na velocidade máxima durante horas, então foram deixados para descansar.
Para entrar na caverna Initul precisou ser puxado pela correia da espada que estava atravessada em seu tórax. Quando Lerkil o largou ele despencou no chão:
- Corra Initul – ordenou o jovem
- Para onde meu senhor? – desesperou o homem olhando para o lado freneticamente.
- Mexa-se – gritou Lerkil empurrando Initul para um canto cheio de pedras grandes.
As rochas se movimentavam pelo ar como pássaros. Não permitiam que o mancebo tentasse se levantar. Em um momento os objetos recuaram para o fundo do túnel. O vento voltou carregando uma gargalhada.
Rapidamente Lerkil foi até seu ajudante e o chamou. Os dois seguiram por dentro do túnel até acharem um lugar que parecia ser uma igreja. O altar vazio não tinha rastros de poeira como o resto dos objetos.
Novamente a risada ecoou pela sala:
- Um rei tão jovem? – perguntou uma voz vinda do nada – Ainda por cima tenta me enfrentar... Você é atrevido meu caro.
- Estou aqui para proteger meu reino! – desafiou Lerkil
- Pois bem. Sou Gandelf, o feiticeiro que a seu reino ameaça – um vulto paira sobre o altar – devo alertar o rei que todos os meu efeitos afetam os homens. No entanto apenas um herdeiro de sagitário pode me matar.
- E é para isto que estou aqui.
- Para juntar-se a minha coleção? – ironizou o vulto apontando para um cemitério de ossos – Lerkil suou frio – A propósito você não teria alguma esposa? Eu gosto ed manter minhas coleções equilibradas! – apontou ao outro canto da sala onde esqueletos com vestidos estavam pendurados em várias fileiras.
- O que? – tremeu Lerkil
- Deixe que eu me explique. Quando algum homem vem me enfrentar eu o aprisiono em sono profundo e mando um mensageiro para buscar sua esposa – riu apontando a área onde Initul deveria ocupar, mas ele já tinha fugido a muito tempo. Lerkil só notou sua ausência quando virou-se para ordenar que ele não saísse do lugar – Então o mensageiro me trás a mulher. Jogo toda a minha sedução para deixa-la vulnerável a um jogo de manipulação e a faço matar seu amado.
- Ora, seu mal... – antes que Lerkil terminasse a frase o feiticeiro estava a sua frente com a mão estendida para seu rosto.
O rapaz despencou no chão.
A noite tomava o céu. Initul saltou do pônei e correu exaltado para dentro do castelo. Parou para tomar fôlego, antes que abrisse a boca para gritar Tarmis corria em sua direção.
Gaguejando o homem contou o que aconteceu. A moça correu para o sue quarto. Vestiu uma blusa larga, uma calça justa e botas de seu marido. Foi ate a sala onde se guardavam as armas. Dirigiu-se a um armário onde estavam guardadas apenas armas leves. Armou-se recordando que conhecera Lerkil quando era ainda uma caçadora de homens.
O truque da sedução refletiu para ela quando o caçou. Quando deu-se por si tinha jurado ficar ao lado dele “até que a morte os separasse”. Sentiu mais firmeza em seu juramento por estar pronta para impedir que se separasse dele. Arrancou a espada de Initul. O cheiro do suor do homem estava muito forte, mas mesmo assim ela deixou-a em suas costa. Guardou um saco de ração para cavalo.
- Não é sequer um dia de viagem, minha senhora, para que levar ração para cavalo? – questionou Initul.
- O cavalo de meu marido está lá. – ajeitou seu cinto – E você vai me levar até lá, então poderá voltar – virou-se para o homem.
- De maneira alguma – gritou ele começando a correr. Uma sombra voou por cima dele. Tarmis passou em sua frente apontando uma adaga para seu pescoço. Um calafrio passou por sua nuca – Está bem, minha senhora!
No segundo seguinte de Tarmis descer do pônei o animal já estava sendo conduzido de volta ao castelo. A moça alimentou o cavalo que estava preso na árvore.
Raios de sol revelaram a entrada da gruta. Assim Tarmis pode enxergar por onde passava. Chegou sem problemas a sala espaçosa. Notou um homem em cima do altar. Ao primeiro passo uma voz ecoou pela sala:
- Mas que coisa ruim! Não esperava por visitantes antes do meio-dia. – comentou Gandelf saindo de traz do altar – Com sua licença meu jovem, aguardo a esposa deste homem! Pode se retirar por favor?
Sem nada a dizer Tarmis empunhou uma adaga e apontou para o feiticeiro. Fitou o olhar debochado dele. Jogou a adaga contra ele e correu em sua direção já com outra arma na mão.
O feiticeiro rebateu a adaga contra ela, obrigando-a a recuar. Em um movimento rápido a moça pegou sua adaga no ar e se escondeu nas sombras da sala.
Depois de um longo silencio uma adaga surgiu da escuridão. Varias outras saíram em direção ao feiticeiro de diferentes cantos.
Várias facas atingiram o corpo do alvo. Pesadamente Gandelf desabou ao chão.
Das sombras Tarmis correu ate o altar onde Lerkil estava deitado. Ao se aproximar percebeu que dormia.
- Lerkil – chamou Tarmis tocando os lábios dele com os seus. Suspirou e apoiou sua testa no peito de seu marido – Eu vou tirar você desse lugar – sussurrou. Um calafrio passou por sua nuca. Olhou por cima de seu ombro.
Gandelf estava de pé as suas costas. Com um sorriso bizarro arrancou a adaga fincada em seu peito e atirou certeiramente na perna da moça.
- Então você é mulher... – disse se aproximando dela enquanto ela tentava retirar a faca de sua perna. – Nenhuma mulher pode me matar!
Com muito esforço ela conseguiu retirar a faca de sua perna. Começou a sangrar muito. Pressionou para tentar estancar o ferimento.
- Geralmente guardo as mulheres como escravas, mas você demonstrou ser perigosa demais para isso – disse tirando uma adaga de seu braço – Vá junto com seu amado – Ergueu o braço. A lamina refletiu no rosto dela fazendo Tarmis fechar os olhos.
Quando os abriu, dois braços vinham de suas costas segurando a espada, que carregava em suas costas, contra o peito do feiticeiro. Um filete de sangue escorreu pela lamina da espada. As mãos se abriram deixando que a espada caísse junto com o corpo.Lerkil então abraçou Tarmis.
Ela o abraçou de volta. A partir daqui narro que o feliz para sempre teve seus dias turvos, mas que depois clarearam.



Post by: Andvari
Conto Marilhia: by

segunda-feira, 17 de agosto de 2009

Chapeuzinho Preto

Esta é a historia de uma menina que ouvia metal e suas aventuras para conseguir levar um cd para sua querida Vovó do Rock que estava doente.
Era um belo dia, o sol estava a pico iluminando a região inteira de Asgard, um pequeno vilarejo da província de Nortúmbria na Inglaterra, e lá estava chapeuzinho preto ouvindo suas músicas de folk metal e conversando com seus amigos gnomos quando sua mãe pediu que ela levasse alguns cds para sua querida Vovó do Rock que estava doente. Chapeuzinho que gostava muito de sua avó pois foi ela que a ensinou a escutar metal e a conversar com os gnomos e outras entidades místicas da natureza logo respondeu:
- Claro, mãe, já estou indo.
- Mas tome cuidado com o Troll mau que está devastando a nossa floresta.
E assim Chapeuzinho, alertada pela mãe, prendeu um machado no seu cinto e partiu pela floresta tocando e cantando musicas com seu violino. No meio do caminho porem ela se viu de frente a uma criatura que ela nunca tinha visto antes, tinha duas vezes a altura de um humano normal, era muito peludo e parecia ser a criatura mais estúpida que ela já vira na vida. Chapeuzinho não sabia mas estava frente a frente com o Troll.
- Quem é você? – perguntou Chapeuzinho – Você não parece com nenhuma criatura que eu já vi...
- É porque eu sou um Einherjar, um enviado dos deuses pagãos, e vim te alertar que tem um Troll muito mau nas redondezas e seria melhor você tomar aquele atalho para a casa de sua avó – disse o Troll apontando para uma passagem que faria o caminho de chapeuzinho triplicar.
- Hail senhor Einherjar, minha avó sempre me fala de vocês... Que vocês são os grandes guerreiros que ao morrer são enviados ao palácio do grande Odin para lutar ao lado dele na grande batalha de Ragnarök. Agora adeus pois tenho que ir ver minha avó...
- Hail e adeus pequena garota – respondeu o Troll
Chapeuzinho que estava doida para chegar na casa de sua avó e contar para ela que tinha visto um Einherjar ao vivo e foi correndo para o caminho que o Troll a mostrou.
Ao chegar na casa de sua avó que era uma pequena cabana no meio da floresta ela estranhou o fato da porta estar entreaberta mas mesmo assim entrou. Uma vez dentro da casa ela percebeu que sua avó estava parecendo um pouco estranha e por isso chegou mais perto.
- Vó você não vai acreditar no que eu vi! – exclamou Chapeuzinho
- E o que você viu minha querida netinha?
- Um Einherjar vó! Juro para você eu vi um Einherjar!
- Sua tola – disse o Troll que na verdade estava fantasiado de avó – você não viu Einherjar nenhum... Era eu o poderoso Troll que aproveitei de sua tolice e cheguei aqui antes de você e engoli a sua avó. E agora vou fazer o mesmo com você!
- Não sem me vencer primeiro – disse Chapeuzinho sacando seu machado – pode não parecer mas meus amigos anões e elfos me ensinaram a lutar.
- Você acha mesmo que conseguira vencer um Troll em combate?
- Ela não vai precisar, pois eu, Voldo, vou mata-lo em nome dos antigos deuses pagãos! – disse um aventureiro que passava por ali e fora alarmado pela voz alta e grave do Troll e correra para ajudar a Chapeuzinho – Não se preocupe pequena garota eu salvarei sua avó.
E ao dizer isto arremessou uma adaga direto no crânio do Troll o matando instantaneamente. E depois de mata-lo recuperou sua adaga e abriu o estomago do Troll de onde retirou a Vovó do Rock, que depois de alguns rituais xamãnicos que o aventureiro aplicou nela acordou como se nunca estivesse doente nem nunca tivesse sido engolida inteira pelo Troll. Então Chapeuzinho contou toda a sua historia para a Vovó do Rock e elas junto das outras criaturas da floresta fizeram uma musica para nunca mais esquecerem desse infeliz episodio de suas vidas.
Chapeuzinho cujo verdadeiro nome é Hilde agora toca violino em uma banda de folk metal na Finlândia, Vovó do Rock se casou com o Vovô do Rock e se mudou para o Brasil para apoiar seu marido na candidatura a vereador de Belo Horizonte e Voldo o aventureiro nunca mais foi visto mas correm boatos de que depois daquele dia ele virou um Einherjar e agora ele vive no Valhalla junto com Odin e todos os outros Einherjars à espera da grande batalha de Ragnarök, mas são somente boatos...
The End
By Andvari